sábado, 28 de fevereiro de 2015

O quanto que eu te amo.

Por algum motivo achei que estava pronto pra falar, vi que não ao abrir a boca. Todo mundo percebe quando você trava, acho engraçado como o corte é algo que nunca foge a nossa percepção.  Eu não acredito que vivemos numa sociedade ontem tem pessoas que usam de seu discurso, pra diminuírem as classes as quais não pertencem.  Esse papo é tão pretensioso e não verdadeiro, aposto que sua tia faz isso e você ainda assim diz que não acredita. Não acreditar da invisibilidade ao problema, não se espanta, questiona.  Todo texto podia ser um pouco desconexo, daí  viveríamos da poética do discurso, procurando saberes dali e não reproduzindo palavras, olha que contraditório o texto desconsiderado como desconexo é que produz toda a nossa desconexão, presta atenção em mim, não pra me julgar e sim pra perceber o quanto eu amo você.

Nenhum comentário: