terça-feira, 21 de junho de 2011

Incoerente

Cheirei seus cabelos forcei suas pernas para abrirem pra mim, sou sim o que deve ser, ela não vai negar meu chamado, dei-lhe dois tapas na face, rasguei seu vestido com essas mãos, ela chorava, como uma bezerra domada deve chorar, mas mesmo assim a estapeei novamente para garantir o silêncio, para garantir minha paz. Cheirosa corpo da cor do leite, o rosto rosado depois dos tapinhas, seios que brotavam, só tinha 14, já podia ser mãe, já podia ser domada.
Penetrei o ventre da menina terra, não era morena, mas não estava seca, nisso soube que aproveitava o momento, dominei-a com movimentos, chocava meu quadril ao dela, zonza de prazer estava, não tinha como esconder,haverá de me agradecer por ter sido do domada por um homem como eu, ela chorava em silêncio, como eu havia exigido, aproveitando cada minuto daquilo.
Retirei o pau de dentro dela e forcei a entrada e sua boca, ela o reverenciou com sua língua astuta, depois esporrei em sua face e parti. Tenho certeza que agora ela sonha e espera todos os dias que eu retorne e dome-a mais uma vez, e mais uma vez.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente.
William Shakespeare

Ela lia essa frase tantas e tantas vezes, finalmente entendeu que a dor confusa que somente ela e somente ela sentia era facilmente dominado por todos os outros a sua volta, é isso. Descaso, nunca ouvira um pedido de desculpas, fora humilhada e ninguém a defendeu. Geni, fora pela primeira vez apedrejada pela opinião publica, mentira, mas pela primeira vez isso a abalou, como se não fosse bastante fora humilhada pelo abandono e esquecimento de sua mãe, enquanto ela chora, a mãe a olhava e dizia, não reconheço seu rosto, de tão incrédula ficou cegamente crédula desse esquecimento, mas logo foi corrompida por seus queridos companheiros que a alertaram da natureza malvada de sua mãe, agora sobrou a dúvida e a ofensa, porque mesmo desmemoriada esquecer-se dela foi por de mais ofensivo.
Mas todos parecem viver bem suas vidas ao lado daqueles que a ofenderam, ai vem a dúvida de Geni, será que seu amigos, amores e servos são leais a ela, será que vive eterno da mentira de um amor desonesto, logo ela que sempre fora honesta ao menos com seus aliados, ela é amada, por pelo menos alguns, dos quais ela não duvida, mas os outros que levam seus sonhos embora e aqueles que já a esfaquearam e vieram numa praça cinza perguntar, por que ela havia exilado eles de seu reino, ela perdoa, Geni é boa, mas parece má, mas ela é boa, devia ser má, há de ser má e quando for, todos vão me pagar.