quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Janela

Acredito que não sou normal, aí se eu pudesse passaria a vida em uma janela, observando a vida, o dia, à noite e o céu azul ou estrelado, e como é belo esse céu, meu senhor era seu pássaro passaria a vida por esse céu encantador. Não sinto vontade de falar ou fazer eu só quero olhar, olhar ávida com olhos de criança na esperança de um dia conhecer tudo, mas já posso conhecer o que quiser e não quero, eu quero observar a beleza do por do sol, amais bela lua e luz dessa vida, quando permitirem sentarei na janela e por ali ficarei até a dama da eternidade vier me buscar e irei com ela pra poder voar, como fazia em sonhos na minha janela

2 comentários:

Daniel Gaivota disse...

Lembro dessa conversa lá na Diana.. É muito ousado (leia-se valoroso) afirmar e defender a afirmação da observação sobre a ação. Achei bonito e, melhor: extremamente original!

PS: Vi uma video-arte hoje muito foda chamada "Janela". Depois te conto.

PPS: Experimente usar mais pontos. Eles são charmosos e previnem o texto de eventuais confusões.

Igor Dorneles disse...

*-* Video-arte, me conta sim.
okay, usa-los futaramente irei