domingo, 26 de outubro de 2008

Esse não é um poema, não é um conto, é desabafo, mais um e simples desabafo.

Nesse momento me sinto sozinho, confuso e até excluído, não culpo ninguém é uma coisa pessoal, talvez seja carência ou uma paranóia, pode ser, mas eu me sinto assim, sem apoio sabe, estou o tempo todo rodeados de pessoas, mas sinto como se não houvesse ninguém ao meu lado, vejo como se tivesse que carregar o mundo em meus ombros, pois me sinto responsável por todos por mim e pelo ninguém, eu sinto que eu afasto as pessoas e me aproximo do nada, penso o tempo e desistir de tudo me meter em um buraco e esperar a morte sem nenhuma dignidade, mas acho que nem pra isso tenho coragem, é isso sou um covarde, pra larga tudo e morrer a vontade, ainda bem que eu não tenho coragem, pois minha mediocridade não permitiu conhecer o amor de verdade, sou tão jovem e tão cansado sera que um dia isso será ao contrario, talvez eu possa ser amado de verdade.

2 comentários:

Daniel Gaivota disse...

Saber-se sozinho é o primeiro passo pra descobrir que isso é inevitável; dizer-se covarde é uma puta coragem; supor-se medíocre... bem, é melhor do que se achar extraordinário e não o ser. Mas não é legal deixar-se passar da suposição!

O amor... Bem, ele não tem nada a ver com nada disso, o amor.












Mas pensando bem, eu não faço a mínima ideia do que estou dizendo.. Ignore.

Igor Dorneles disse...

não posso ignorar, desculpe.