terça-feira, 21 de junho de 2011

Incoerente

Cheirei seus cabelos forcei suas pernas para abrirem pra mim, sou sim o que deve ser, ela não vai negar meu chamado, dei-lhe dois tapas na face, rasguei seu vestido com essas mãos, ela chorava, como uma bezerra domada deve chorar, mas mesmo assim a estapeei novamente para garantir o silêncio, para garantir minha paz. Cheirosa corpo da cor do leite, o rosto rosado depois dos tapinhas, seios que brotavam, só tinha 14, já podia ser mãe, já podia ser domada.
Penetrei o ventre da menina terra, não era morena, mas não estava seca, nisso soube que aproveitava o momento, dominei-a com movimentos, chocava meu quadril ao dela, zonza de prazer estava, não tinha como esconder,haverá de me agradecer por ter sido do domada por um homem como eu, ela chorava em silêncio, como eu havia exigido, aproveitando cada minuto daquilo.
Retirei o pau de dentro dela e forcei a entrada e sua boca, ela o reverenciou com sua língua astuta, depois esporrei em sua face e parti. Tenho certeza que agora ela sonha e espera todos os dias que eu retorne e dome-a mais uma vez, e mais uma vez.

Um comentário:

Carol Bonando disse...

Estou chocada! Escrever e publicar algo com relação a menor de idade me dá até medo.
Tenho um conto sobre uma mulher se sente atraída por um menino de 13 anos e o leva para casa. Me dá medo de terminar o conto, tem noção? De tanto que minha moral minha educação, sei lá, minhas crenças não me permitem kkkkk sou uma idiota falando isso, mas é verdade. Então, apesar de odiar pedofilia, eu gostei do seu texto pela coragem e pela construção. De resto, continuo preferindo não gostar. kkk
bjs