domingo, 11 de abril de 2010

Homo

Homos levanta o dia como vento dos cantos, que vão levando a poeira dos sonhos tristes, que não chegam a ser pesadelos. Dentro de casa príncipe jovem existe sangue de rei dos campos, a morte assombra o nobre como a fome assombra o pobre, queria eu temer mais que temer o nada cheio de fabulas, mas sou tão nobre quanto pobre, sou sonhador, não sou, sou homos que levanta o dia como vento dos cantos, que assopram minha poeira.

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